Desconheço essa figura que me reflete no espelho, não sei dizer mais se tenho as mesmas vontades, e se estou conseguindo. O que me parece ser não é, e cada dia mais eu acabo me ferindo, pelo simples modo de entregar e acreditar no semelhante. Na verdade eu não me entrego se trata de uma educação, forma que eu queria ser tratado. Não lembro mais da minha infância, o preto que predominava no meu papel quando pequeno, agora tapa meu olhos... A dor negrejou minha realidade, e eu não consigo mais acreditar, que existe dignidade. Em meia tanta escuridão... É o fim do tempo bom, o homem esta matando sem dó, desconhece sua espécie... Não esta sujando as mãos de terra estão lidando com sangue, e o que mais me fere, é que esse sangue, não é derramado com pesar, matam e voltam pra cúpula de vidro, que se diz “mundo Normal”. Só buscam o prazer, e não estão ligando, mais pro sentido próprio da vida... O grande Dom de AMAR, e gerar vida, não de TIRAR... Autoria: José Roberto França Oliveira 11/04/11 Todos os direitos reservados. Caso queira copiar favor citar a autoria. Os Direitos Autorais são protegidos pela Lei n° 9610/98 de 19/02/98.
O ser humano tem sido, cada vez mais - e mais intensamente - uma criatura explicitamente estranha. Atormenta-me ouvir chamar-nos de racionais. Somos a única espécie capaz de pensar tão intelectualmente e, ainda assim, somos os únicos verdadeiramente crueis; tão sós nessa imensidão de apresentar em demanda uma crueldade como se fosse uma produção em massa. Metas sobre metas; tais quais vida sobre vidas.
ResponderExcluir"Ashes to Ashes; Dust tu Dust"
Talvez, realmente, apenas sejamos poeira ao vento, ou mais um buraco no muro".
continue com o trabalho
Parabéns