11 de outubro de 2011

Noite fria ardente

Noite fria ardente... Faz-me lembrar de carinhos que não posso sentir, de pessoas que já não me fazem sorrir. De mentes profundas que sonham e buscam, e não de verdades mal faladas, ou de destinos mal cumpridos, sou da época em que o empenho é a melhor maneira de auto me realizar, sou de sonhos que não terminam quando o sol nasce. A meu ver sou inexperiente, pois domino o sentimento próximo, mas em meu particular o sonho ainda é um enigma, por isso busco me realizar primeiro. Me identifico como uma lasca de uma árvore, da mesma maneira que minha mão não sabe o que a outra faz á árvore não determina quando a folha cai, mas sei quando é real, e como a árvore descobre que sem sustento perderá suas folhas, sei que meus sentimentos não serão eternos. De fato que o senhor me lapida a cada instante, e que sou ciente que não sou dono do destino, mas posso administra-lo como o controle, dando entendimento que o o dia é para trabalhar e a noite é repor toda inspiração que sinto. Que prezo respeitar meus limites e cumpro meus deveres, sem causar dor ao amar, mas sentir a a diferença do sonho irreal para crescer.

Autoria José Roberto França OIiveira
Terça feira dia 11 de outubro de 2011

Nenhum comentário:

Postar um comentário